Camille Claudel, nasceu em 8 de dezembro de 1864. Desde muito jovem já demonstrava genial talento para a arte da escultura.
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Em 1881, a família mudou-se para Paris. Camille tinha 17 anos. Algum tempo depois, tornou-se aluna de Rodin, sendo a primeira mulher a quem o escultor deu aulas. Deste contato entre mestre e aprendiz, nasceu um relacionamento amoroso, no qual Camille e Rodin se influenciam um ao outro no desenvolvimento de seus estilos. Camille tornou-se uma importante colaboradora das obras de Rodin, com seus comentários, concepção de diversos trabalhos e sua exímia habilidade para esculpir partes das esculturas do mestre, tais como pés e mãos.
Rodin, não era casado, mas tinha um relacionamento anterior com Rose. Camille, após 15 anos, inconformada com o fato de Rodin não romper com Rose, terminou a relação com o escultor. Camille estaria grávida na época do rompimento e pouco tempo depois teria um aborto.
Frustrada em sua relação amorosa enfrentou sérias dificuldades como artista, pelo fato de ser mulher em uma sociedade e em um meio artístico essencialmente machistas. Camille enfrentou a solidão, a frustração profissional, o preconceito e a pobreza.
Com o passar do tempo, foi desenvolvendo um distúrbio, o qual seria diagnosticado pela medicina contemporânea como psicose paranóide, caracterizada por alucinações persecutórias. Ela acreditava ser vítima de um complô para destruí-la, cujo autor seria Rodin. Tal alucinação teria como fonte o fato de que Rodin realmente se apropriara, por meio de sua assinatura, de algumas das obras de Camille, além de não tê-la auxiliado em muitas ocasiões intercedendo por ela, já que ele desfrutava de prestígio social e artístico. Camille produziu intensamente, mas destruiu várias de suas obras, imaginando que Rodin ou um de seus comparsas as roubariam.
Logo após a morte do pai, Camille foi internada pela mãe, em 10 de março de 1913 no Hospital Psiquiátrico de Ville-Evrard e no ano seguinte transferida para o Montdevergues Asylum, onde permaneceu por muitos anos, sem produzir artisticamente.
Frustrada, fracassada aprisionada e louca morre em 19 de outubro de 1943.
Se puderem assistam ao filme
Se puderem assistam ao filme
Dá uma olhadinha no resultado final...
Essa é a capa do cartão... tinha que ter os noivinhos na capa, né?
Essa é a parte de dentro do cartão... o coração tem uma frase escrita na fita de cetim e ela tem que ser puxada pra que possa ser lida e também pra que os coraçõezinhos que estão dentro possam dar o ar da sua graça, né??
Enfim a última página que deixei livre pra escrever depois. Mas isso não vou mostrar pra vocês!!!!
Então, mão na massa. Tesoura, tecidos coloridos, botões, linha, agulha, fita de cetim, feltro de várias cores, renda para o vestido da noiva, tule, lanteloujas, cola quente, papel,... nossa quanta coisa!!! Agora que estou me dando conta do tanto de material... mas é para um bom motivo e o resultado vale a pena...
Aqui está a fita de cetim, já escrita com uma frase do Mário Quintana, mas você pode escolher a que achar melhor... escreva com caneta mesmo, pode manchar se usar outra coisa...
Esses corações pequenos são cortados juntos e neles é colado a fita de cetim pra que seja puxado depois e lembre-se eles ficam escondidos dentro do coração grande...
Aqui está o coração grande já alinhavado pronto pra ser colado com cola quente no tecido que vai ser a segunda página...
Esses corações aí vão fazer parte da outra página... eles sairão da chaminé da casinha. Dá uma olhadinha na foto aí embaixo...
Essa pra quem não sabe é a minha casinha... esse é o meu habitat...assim, no meio das montanhas, mato, árvores, cachoeira... resolvi faze-la pra mostrar que a mensagem estava saindo de lá... de onde a felicidade mora...
Bem, o cartão enfim ficou pronto... o resultado é esse... espero que tenham gostado e que façam muitos cartões por aí... por que é muito mais charmoso você receber um carinho desse feito exclusivamente pra você.
Estandarte de Nossa Senhora Aparecida
Então, lembrei do meu bom e velho Chitão... mais alegre e colorido impossível, não deu outra. Resolvi meter a mão na massa. Chitão na mão, tesoura, cola quente e vamos que vamos...
Beijos e tenham um dia cheio de borboletas...
...é tudo muito simples, o material da aplicação pode ser tecido ou feltro... eu fiz com feltro mas fique a vontade pra brincar e criar... 
...escolhi a árvore porque sou apaixonado por elas e por aqui ta cheio, então é só cortar na forma do desenho escolhido... 
...começar a fazer o bordado pra unir as duas partes... a aplicação tem que ter duas partes porque vamos rechea-la pra que fique em relevo... 
...aqui ja está quase pronta... 
...antes de terminar não esqueça do recheio pra deixa-la bem gordinha... 
...pronto... aí está... simples e da um visual completamente diferente pra sua bolsa que esta aí no canto pedindo socorro...
Espero que tenham gostado... qualquer hora tem mais... beijos e muita poesia na sua vidaaaa... 
